Pensamos num corpo em constante modificação, que cresce, se revela, se esconde, se excita, evoca fantasias, lateja, estremece, surpreende, amadurece, adoece, murcha, envelhece. Ocupa (e cede) espaços!
O fato é que estamos “nele” e existimos como sujeitos corporificados.
Há um corpo sempre em transformação, adoecido ou em busca de saúde; em carne e osso, no qual se desenrola toda a nossa experiencia do existir e é para esse corpo que abrimos nossas portas.